POESIA ALGUMA
RODRIGO VAZ
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Atualizado em 22/06/2025.
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Viver
Nada sei da gente
Fidelidade
Busquei a fina flor em muitas eiras
O desejo
Através dos céus
Como águas que descem um leito manso
Conclusão
Uma luz repentina rasga o céu rotineiro
A ampulheta
o sol
todo / entardecer
Não tenho poesia alguma pra te dar
o mundo
Travessia
Tao
nós
Silvia
Narciso
o vento
a poesia
Poeta
Resiliência
a vida
ensaiei um verso
bicho gente ama
deste-me
Grandezas
a lua acendeu
Espera
a coisa
Da luz dos olhos seus
Fragmentos
passou-me um vento antigo
ZEN
Querer ser
Quando eu morrer, filha
Instâncias
Escrever é o meu vício
Trevas, dizem
o dia
Rodrigo Vaz © Poesia Alguma 2017 - 2025
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