POESIA ALGUMA
RODRIGO VAZ
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Fidelidade
Trevas, dizem
tempo
Instâncias
Viver
Não tenho poesia alguma pra te dar
Escrever é o meu vício
Ser poeta
o dia
Quando eu morrer, filha
a lua acendeu
Caleidoscópio
Conclusão
Se um grão não é um grão
Registro os meus versos como quem fala uma língua rara
A ampulheta
As flores não têm traje de domingo
Sê contigo um
No último instante um sorriso
Querer ser
o que é não carece de criação
Nada como o tempo e tê-lo vivido
O vento enquanto venta nada sabe
passou-me um vento antigo
Tao
Um segundo
Mim
nós
Silvia
a mesma massa
Nada me obriga a vida
a figura solta sobre a mesa
A meia vontade em mim te quer
a coisa
Poeta
Tanta cor e tanto preto e branco
Não desejo a poesia
Espera
Rodrigo Vaz © Poesia Alguma 2017 - 2023
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